- Atualizado em 11:46
Saúde
54161VÍDEO: Vacina ajuda a evitar quadros graves de coronavírus, mas risco de infecção ainda existe
Médico Infectologista da Santa Casa dá as dicas importantes como evitar a pandemia
OSVALDO CRUZ - Casos como do surto de Covid-19 no Lar São Vicente de Paulo, onde 38 dos 45 internos, pegaram Covid-19 mesmo vacinados duas vezes chamam a atenção.
De acordo com o médico infectologista, Marcelo Martins, que atende na Santa Casa de Osvaldo Cruz, isso independe da vacina aplicada, pois nenhum imunizante garante 100% de proteção.
O risco de o quadro evoluir para formas graves também não é totalmente descartado com a imunização, mas a chance é bem pequena.
Com a maioria das pessoas vacinadas, caso ocorra a infecção por Covid-19, os sintomas se apresentam de forma branda.
Estudos já demonstraram que imunizar a população reduz consideravelmente as internações e mortes por coronavírus.
Mas a recomendação é para que as medidas de prevenção continuem a ser adotadas, como o uso da máscara facial, o distanciamento e a higienização das mãos, até que a pandemia termine.
A expectativa do Ministério da Saúde é vacinar todos os brasileiros com 18 anos de idade ou mais, até o final do ano.
Atualmente, o Programa Nacional de Imunização utiliza as vacinas da Janssen, da Astrazeneca, da Pfizer e a CoronaVac, todas consideradas seguras e eficazes.
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