INTERPRETAÇÃO PROVINCIANA E REFLEXÃO TUPINIQUIM!

Algumas pessoas, ainda, teimam em afirmar que tal cidade não é uma província, bem como, o termo “tupiniquim” deixa a desejar quando o assunto é o lado social de uma comunidade do denominado “País do faz de conta”...

Ora bolas, falam e esbravejam pelas esquinas provincianas e se negam a rebater as palavras do articulista de sempre, desta forma, cada qual, deve buscar estar atento às mudanças no Planeta Terra...

Palavras ao vento como afirma o outro dito popular tupiniquim, assim, os opositores de sempre, teimam em continuar com o discurso de sempre, pouco acrescentam a reflexão provinciana em áreas afins aos interesses da comunidade em pauta...

Escrever não é uma tarefa fácil para os simples mortais, bem como, exige compromisso com isto e mais aquilo, também, traz a presença do autor em meio aos desencontros da mesmice de sempre...

Também, neste cenário patrocinado pela atuação das mídias em nível REGIOCAL, ou seja, do regional para o local, tendo em vista que continuam pautando os mesmos fatos de sempre, ou seja, sem importância de uma visão GLOCAL, a saber: do global para o local...

No mais em meio ao tudo de menos, considerando que o EMISSOR não está preocupado com a MENSAGEM  e muito menos com o RECEPTOR em tempo de pós-globalização midiática...

O cenário oferece pouca alternativa para a maioria dos/as provincianos/as, bem como, para uma elite “viciada” pelo poder em busca do poder com dividendos econômicos para o seu lado que sempre esteve daquele mesmo lado de sempre...

Neste contexto midiático, as tramóias de sempre marcam as horas do passado, ainda, determinam os minutos do presente e projetam os segundos do futuro em nível mercadológico...

O poder continua determinando as regras de uma província qualquer, todavia, pode-se levar em conta os discursos persuasivos em tempo de eleição neste “País do faz de conta”...

Também, tendo em vista que tudo pode acontecer por meio do tal processo democrático mediado pelos votos desta ou daquela campanha eleitoral, bem como, de um ou mais candidatos comprometidos com a politicagem de sempre.

As mudanças são necessárias para o tempo que se chama hoje, neste caso, muitas pessoas continuam apostando nas adversidades de um mandato político, exigindo um lugar, se possível, de destaque ou como alguns analistas esportivos clamam, a camisa 10 no time principal de uma província, ainda, em busca do caminho a seguir neste tempo novo tempo...

O tempo sem o tempo pode rebater com muitas respostas para uma única pergunta, afinal de contas, quem paga a conta?

QUEM SOBREVIVER VAI SABER...