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Justiça reconhece prescrição de pena e ex-diretor da Câmara de Marília condenado por peculato é solto

Toshitomo Egashira teria desviado mais de R$ 600 mil dos cofres públicos

MARÍLIA - O ex-diretor geral da Câmara de Vereadores de Marília Toshitomo Egashira foi solto nesta segunda-feira  da penitenciária onde estava preso desde 6 de fevereiro.

Ele foi condenado a três anos e oito meses de prisão em regime semiaberto por peculato, quando um funcionário público se aproveita do cargo para desviar verba. Porém, a Justiça reconheceu a prescrição da pena.

De acordo com a investigação, o caso aconteceu entre janeiro e agosto de 2005, quando o ex-diretor geral teria desviado mais de R$ 600 mil dos cofres públicos.

Segundo a Justiça, ele desviou dinheiro por meio de descontos de 58 cheques, sendo 45 depositados na conta dele.

A perícia comprovou a adulteração de 26 folhas de cheque.

Toshitomo foi preso em casa pela Polícia Militar que cumpriu o mandado de prisão expedido pela 3ª vara criminal.

Ele já havia sido condenado em dezembro por desvio de verbas públicas para financiar campanhas eleitorais.

LabVida 154 (regional) - 19/02/2019

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