Polí­tica

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Polícia apura se houve assalto ou calote em caso envolvendo homem e travesti nesta madrugada em Osvaldo Cruz

Profissional do sexo diz que na verdade o cliente fez programa e não tinha dinheiro para pagar; homem afirma que traveco danificou seu carro

OSVALDO CRUZ - Um caso que só após investigação da Polícia Civil poderá por fim. De um lado está um homem que diz que um travesti danificou seu carro para assaltá-lo. De outro está o profissional do sexo que afirmou: o cliente não tinha dinheiro para pagar o programa.

Por volta de 1 hora a Polícia foi acionada por W.R.M., que disse na esquina da rua Fernando Costa com a avenida Dr Miranda, ter tido o carro danificado por um travesti.O travesti teria entrado em seu carro sem sua autorização, quando anunciou o assalto. O travesti queria dinheiro e chegou a retirar a chave do contato. O homem afirmou que não tinha e os dois foram até agências bancárias do Itaú e Caixa Federal, no centro da cidade.

A vítima encontrou os bancos fechados e não tinha dinheiro para dar ao travesti. Foi aí que o suposto assaltante pediu para ser levado a uma loja de conveniência para que comprassem cigarros e coca-cola. A vítima foi até um treiler de lanches e pediu ajuda ao atendente.

Versão do travesti

Já o travesti J.R., 23, acusado do assalto, afirmou que na realidade foi contratado pela suposta vítima para um programa sexual e que cobrou por isso.

Disse que a pessoa que o acusa de roubo parou o carro e pediu que o travesti fizesse sexo oral com ele. Após a consumação do ato o motorista disse que não tinha dinheiro para pagar e foi com ele até o banco e depois até o treiler de lanches, quando a Polícia foi acionada.

O caso está agora sob investigação.

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