Polí­tica

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Jorginho Maluly: direitos cassados pelo STF

Processo é por improbidade administrativa

Sem mandato eletivo, após sair derrotado das eleições de 2010, o ex-deputado federal Jorginho Maluly (DEM) teve recurso negado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em nova tentativa de reverter condenação por improbidade administrativa. Assim, o ex-parlamentar perde os direitos políticos por cinco anos e fica proibido de contratar com o poder público pelo mesmo período.

O ex-representante da região na Câmara Federal teve recurso negado pelo ministro Celso de Melo, o mesmo que, em 2008, determinou a cassação do mandato do seu pai, o então prefeito de Araçatuba, Jorge Maluly Netto (DEM), também por improbidade administrativa.

Em entrevista, Jorginho afirmou que "está tranquilo porque não roubei, não meti a mão, não sou corrupto".

A decisão do STF acompanha posição do STJ (Superior Tribunal de Justiça), outra esfera da Justiça onde Jorginho tentou recurso e teve o pedido de revisão de sua condenação negado. Na época, ele trabalhava juridicamente para manter o mandato e não perder os direitos políticos.

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