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Polícia ainda não tem pistas de autores de atentado contra Correio Mariliense

O delegado Aeliton Roberto de Souza não falou com a imprensa na semana que passou.

MARÍLIA - A DELEGACIA de Investigações Gerais (DIG) e o 5° Distrito Policial continuam com as diligências a procura dos criminosos que invadiram, furtaram e incendiaram o prédio da gráfica do Correio Mariliense. Entretanto, passados 12 dias do ataque criminoso, nenhum avanço foi apresentado.

Além do gasto estimado em R$50 mil para adquirir novamente os equipamentos e ferramentas levadas pelos ladrões, o furto do computador que continha a placa de pré-impressão já resulta em milhares de reais de prejuízo para o jornal. Para não interromper a circulação diária, o Correio Mariliense se viu obrigado a terceirizar o processo, utilizando gráficas de outras empresas.

O delegado Aeliton Roberto de Souza não falou com a imprensa na semana que passou.

Sua última declaração foi que qualquer novidade sobre o caso conseguida pela DIG, seria divulgada de pronto para que a população pudesse se atualizar, já que o assunto obteve ampla repercussão, em mais de 30 veículos de circulação nacional.

As diligências policiais continuam, à procura dos compu-tadores e ferramentas furtadas. Segundo o titular da DIG, em alguns crimes, os pertences furtados são encontrados antes mesmo da descoberta da autoria.

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