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Do iPhone 6s ao Galaxy S6 edge+: veja os top smartphones de 2015

Lojas brasileiras devem terminar o ano com 290 modelos, diz IDC

NACIONAL -  A Samsung prometeu (e não cumpriu) lançar menos e mais baratos smartphones, três novas marcas estrearam seus aparelhos no Brasil e a Apple bateu recorde de vendas com o iPhone 6s plus. Tudo isso fez as prateleiras das lojas brasileiras ficarem abarrotadas, com 290 modelos em 2015, estima a IDC, empresa de análise de mercado.

Em 2014, a Samsung lançou 24 aparelhos e informou que reduziria a quantidade de novidades, além de focar naqueles que custassem menos. Dito e não feito. Dentre os lançamentos deste ano, 20 eram novidades da Samsung, média de um novo celular a cada 18 dias. A redução de 16% ficou longe dos 25% prometidos.

A conta inclui a inédita renovação dupla da família Galaxy S, que recebeu em março de uma vez só os Galaxy S6 e S6 edge. Considera também o lançamento em agosto do Galaxy S6 edge+, uma atualização do smartphone de tela curva e com as chamadas bordas infinitas que ocorreu menos de seis meses após o surgimento da primeira edição. O preço de R$ 4 mil é um dos mais caros do mercado.

A maior rival da sul-coreana, a Apple, trouxe os iPhones 6s e 6s plus. No primeiro fim de semana de vendas, a norte-americana bateu recorde: 13 milhões de unidades. Apesar de trazerem o Touch ID, uma evolução das telas sensíveis que passam a responder à pressão ao toque, os novos iPhones ofuscaram a concorrência no critério preço: de R$ 4 mil a R$ 4,9 mil.

A briga entre as duas já era quente, mas teve a temperatura elevada com a chegada ao Brasil da terceira maior fabricante de smartphones do mundo. A chinesa Xiaomi desembarcou no país com seu Redmi 2, de R$ 500. Na onda dos debutes de 2015, houve ainda a Quantum, com o Quantum Go, e a Lenovo, com o Vibe A7010.

Se ficou fica difícil saber o que veio primeiro em 2015, o iPhone 6s ou o Galaxy S6 edge+, o ano que vem promete ser menos acelerado para o fã de tecnologia. Para a IDC, o volume vai cair porque as marcas trabalharão com portfólios reduzidos para economizar e ganhar mais força ao apostar na escala da produção.

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