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40341Recorde de gols e zaga forte no Timão: Balbuena celebra melhor fase da carreira
Jogador de 25 anos diz que nunca havia marcado quatro gols num mesmo ano. Sincero, ele concorda com a necessidade de contratar outro zagueiro
CORINTHIANS - O gol marcado por Balbuena diante do Fluminense, domingo, no Maracanã, foi o quarto do zagueiro na temporada. Com 80 jogos pelo Corinthians, ele diz que já quebrou o seu recorde pessoal de gols marcados em um mesmo ano. No ano passado, o jogador havia feito dois.
– Estou jogando bem, me sentindo bem, o time está bem, esse conjunto está dando certo. É a melhor fase da minha carreira até agora. Que continue assim – disse o jogador de 25 anos, que tem passagens por Libertad, Nacional, Rubiu Ñu e Cerro Porteño, todos no Paraguai.
Além da boa fase ofensiva, Balbuena é um dos pilares do Corinthians defensivamente. Em 16 rodadas no Brasileirão, a equipe sofreu apenas sete gols – é a melhor defesa da competição.
Sem Pablo, que só deve voltar ao time em cerca de 40 dias, e com Vilson ainda fora de combate, o paraguaio concorda com a necessidade da contratação de mais um jogador desta posição.
– Acho que com a lesão do Pablo, que vai nos desfalcar por um tempo considerável, seria uma boa contratar. Hoje disponível só temos três: Léo (Santos), Pedrão (Pedro Henrique) e eu. Se alguém machucar ou for suspenso, ficam dois. Aí complica. Mas isso é com a diretoria – opinou.
Nesta quarta-feira, o Corinthians muda o foco do Brasileirão para a Copa Sul-Americana. Em Itaquera, recebe o Patriotas, da Colômbia, às 21h45. No jogo de ida, os times empataram por 1 a 1, em partida que contou com um gol salvador de Balbuena, também de cabeça. Um empate sem gols dá a vaga nas oitavas de final para o Timão.
– Não vamos colocar prioridades. O Corinthians entra nos torneios para ganhar. O primeiro jogo foi difícil pela altitude, viagem, sequência de jogos, mas não é desculpa. É um time dinâmico, conheciam o campo deles, a velocidade da bola. Não vamos entrar para jogar pelo 0 a 0. Vamos para ganhar, não muda nada. A obrigação é nossa. Vamos chegar da melhor forma.
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