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Em Campinas, Palmeiras joga por vantagem e fim de jejum contra Ponte

Palmeiras não vence a Macaca no Moisés Lucarelli desde 2013. Time de Eduardo Baptista quer folga na liderança geral já projetando sequência

Eduardo Baptista conversa com jogadores na Academia: treino de terça foi fechado (Foto: Cesar Greco / Ag. Palmeiras) Eduardo Baptista conversa com jogadores na Academia: treino de terça foi fechado (Foto: Cesar Greco / Ag. Palmeiras)

PALMEIRAS - Nada de amistoso. Nesta quarta-feira, em Campinas, às 21h45 (de Brasília), o Palmeiras fecha sua participação na primeira fase do Campeonato Paulista com dois objetivos: manter – ou ampliar – a folga na liderança geral da competição e encerrar um jejum contra a Ponte Preta.

Com 25 pontos, o Verdão não pode ser alcançado pelo Corinthians na primeira fase. Mas, como a campanha continua a ser contabilizada durante o mata-mata, o Verdão tenta recuperar os dois pontos perdidos contra o Audax para contar com a vantagem de poder sempre decidir como mandante.

Se a diferença para os alvinegros continuar em quatro pontos, o Palmeiras só perderá a liderança geral na semifinal caso elimine o Novorizontino nos pênaltis após dois empates e o Corinthians vença por goleada as duas partidas contra Botafogo de Ribeirão Preto ou Ituano – a diferença atual de saldo entre as duas equipe é de 13 gols.

Outro fator a ser derrubado pelos palmeirenses em Campinas é um jejum de vitórias contra a Macaca, adversária que está invicta contra o Verdão desde julho de 2015, em partida disputada em Cuiabá e válida pelo Brasileirão. No estádio Moisés Lucarelli, o último triunfo do atual campeão nacional ocorreu em abril de 2013 (2 a 1, gols de Tiago Real e Leandro), pelo Campeonato Paulista.

O equilíbrio, aliás, tem sido marca dos duelos recentes entre Palmeiras e Ponte Preta. Nos últimos dez confrontos, foram quatro vitórias para cada lado e dois empates. Eduardo Baptista, que dirigiu a Macaca no Brasileiro do ano passado e conquistou quatro pontos contra o time de Cuca, elogiou a estrutura do time de Campinas.

– A Ponte tem a consciência de que não está no mesmo patamar financeiro das outras equipes. É um clube que começa a tentar montar seu plantel muito antes. Ano passado tivemos a felicidade de monitorar o Campeonato Paulista. Aí conseguimos o Pottker, o Galhardo, o Roger... A Ponte sabe que não vai poder brigar financeiramente, então vai para o campo. É um trabalho grande de observação, e consegue formar um time forte todo ano – disse o treinador do Verdão, em entrevista ao GloboEsporte.com.

A intenção da comissão técnica palmeirense é ter em campo o melhor time possível. Dudu, que estava com a seleção brasileira desde a semana passada, pode ser aproveitado pelo Verdão. Suspensos, Thiago Santos e Tchê Tchê serão desfalques.

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