Economia

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OC: Construção Civil mantém média de empregos

Ao todo, em 2010 foram 93 admissões contra 68 demissões

OSVALDO CRUZ - De ajudante de servente a engenheiro civil, passando por eletricistas e pedreiros especializados em pisos e azulejos. Este é o cenário das oportunidades de emprego na construção. No entanto, sobram vagas devido à falta de mão de obra especializada.
 
Ao mesmo tempo que sobram vagas nos PAT’s (Posto de Atendimento ao Trabalhador) em todo o país, faltam profissionais qualificados.
Por conta da alta procura por esse tipo de serviço, as empresas estão pagando cada vez mais por bons profissionais, aumentando o valor da mão de obra. Com pouca procura os salários são atrativos.
A escass

ez de profissionais é tão grande que em dezembro de 2010 a construção civil registrou saldo negativo de empregos. De acordo com dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregos e Desempregados), em todo o Brasil, só em dezembro o saldo de emprego no setor foi de – 79.598; uma queda de aproximadamente 3,07%.

Osvaldo Cruz

A situação na cidade não é tão diferente da que atravessa o setor da Construção Civil no país.
Com uma remuneração de aproximadamente R$ 816, Osvaldo Cruz registrou um saldo positivo de 20 empregos: foram 49 admissões contra 29 demissões entre janeiro e dezembro do ano passado.

CLIQUE NA FOTO AO LADO E VEJA UMA TABELA COMPARATIVA DA GERAÇÃO DE EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM OC
 
No mesmo período a cidade registrou três admissões e outras três demissões de mestres de obras. O salário para este profissional ultrapassa os R$ 1 mil reais. 

Ao todo, em 2010 foram 93 admissões contra 68 demissões: saldo de 25 empregos. Em 2009, no mesmo período, foram registradas 55 admissões e 34 demissões e o saldo foi de 21 empregos.

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