Economia

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IBGE: população regional não aumenta. Quais motivos?

Estudo revela que famílias estão com menos filhos

REGIONAL - Verificando uma informação editada no Diário do Oeste do dia 18 de março de 2015, com base nos dados do Cartório do Registro Civil de Adamantina, durante o ano de 2014, ocorreu 548 óbitos e 364 nascimentos, demonstrando uma diferença positiva de 184 óbitos, em relação aos nascimentos.

Na década de 80 quando o IBGE realizava a pesquisa junto aos Cartórios do Registro Civil, a situação era totalmente diferente: para cada óbito registrado, ocorriam três nascimentos.

Atualmente os casais optam por menos filhos, quando nas décadas de 50 e 60, as famílias eram muito mais numerosas. Os pais atuais tem a preocupação de dar aos seus filhos toda a estrutura de vida, iniciando pela saúde e culminando com os estudos.

Outrora, os filhos viviam na função de auxilio aos pais na agricultura, principalmente na cultura do café, onde existia a figura do parceiro, quanto mais filhos, maior a possibilidade de cultivar mais pés de café.

Na década de 80, a média de pessoas nos domicílios eram de cinco, no último Censo Demográfico de 2010, esta média ponderou entre 2.9 ou 3 pessoas na família.

O número de filhos por mulher caiu 26% nos últimos 14 anos no Brasil, passando de 2,39 filhos por mulher para 1,77, entre 2000 e 2013. Junto à queda na taxa de fecundidade, aumentou o porcentual de mulheres sem filhos no país.

Essa redução foi o principal fator para o decréscimo do ritmo de crescimento da população brasileira.

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