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Três generais do Exército visitam Tiro de Guerra de Osvaldo Cruz

Comandante da Região Sudeste destaca que manifestações do começo de ano são legítimas e democráticas

OSVALDO CRUZ - De forma inédita, três generais do Exército Brasileiro visitaram o Tiro de Guerra de Osvaldo Cruz nesta quinta-feira (26).

Estiveram em inspeção e visita para conhecimento de instalações e condições para desenvolvimento de trabalho da corporação na cidade os generais João Camilo Pires de Campos – comandante militar do Sudeste (CMSE), o de Divisão, Cláudio Coscia Moura – comandante da 2ª Região Militar - e o de Brigada, Riyuzo Ikeda – chefe do Estado Maior do CMSE.

As patentes altas do comando do Exército chegaram a Osvaldo Cruz num helicóptero do Exército, que pousou no estádio Breno Ribeiro do Val. As três autoridades foram recepcionadas no Tiro de Guerra pelo prefeito, Edmar Mazucato, o vice-prefeito, Luiz Gumiero, o presidente da Câmara, vereador, Adilson Ballardini, além do novo Chefe de Instrução do Tiro de Guerra local, 1º Sargento, Giovani Dias, além de outras autoridades.

“O Tiro de Guerra de Osvaldo Cruz é a representação do Exército na comunidade, o Tiro de Guerra é do município e estamos felizes porque há muitos anos um oficial general não visitava essas instalações”, destacou o general Campos, ao defender que a comunidade deve estar próxima dos atiradores no sentido da passagem e formação de jovens cidadãos.

“Nós temos 74 Tiros de Guerra e isso representa cerca de 5,4 mil soldados. O TG aproxima e interage sempre com a comunidade. Destaco o papel social importante na vida desses jovens, onde a educação que a pessoa recebe em casa, sua formação e damos a eles valores éticos para que se torne um bom cidadão”, completou o general Campos.

Além de Osvaldo Cruz, os generais estiveram ainda em Andradina, Presidente Prudente e Osvaldo Cruz. De Osvaldo Cruz os oficiais partiram para Birigui.

Manifestação

Durante a entrevista coletiva, o general Campos foi questionado sobre como o Exército recebeu as recentes manifestações contra o governo da presidente Dilma Rousseff, onde muitos participantes exibiram faixas e cartazes pedindo a volta do regime militar no Brasil – que foi instalado no país entre 1964 e 1985.  “Nós entendemos que as manifestações populares são legítimas, principalmente quando ocorrem sem violência. O Exército é uma corporação que defende a Constituição Federal, o Estado Democrático de Direito e a ordem social”, concluiu Moura.

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