O vandalismo que destrói parques e espaços públicos de OC

Quiosque no Parque do Povo_Jardilm Alvorada

Percorrendo alguns parques públicos da cidade e logradouros na semana passada chama atenção a prática do vandalismo e a destruição do que é coletivo.

No parque do povo, no Jardim Alvorada, quiosque de entrada está com a cobertura praticamente comprometida, equipamentos de ginástica da terceira idade têm peças quebradas e várias são as lâmpadas quebradas pela ação de bandidos, que durante o período da noite, preferem a escuridão para o consumo de drogas (segundo informaram vizinhos).

No parque do Sol, no Vale do Sol, a situação não é diferente, principalmente no parque infantil e quanto ao local ser usado para consumo de drogas.

Já na região oeste, os letreiros que identificam o nome de Osvaldo Cruz foi destruído, após a Prefeitura ter investido dinheiro na troca de algumas letras. Era a Prefeitura arrumar, e o vândalo quebrava durante a noite.

A situação é ainda mais triste na praça do conjunto José Valter Seviero, as 102 casas entregues recentemente pela CDHU e que sequer ainda foi inaugurada.

Após episódios recorrentes de furto de fios elétricos e outros materiais, os postes de iluminação estão danificados (tortos), fruto da frustração dos vândalos.

Os problemas aqui narrados levam a algumas perguntas. Primeiro: a Prefeitura vai ficar até quando gastando dinheiro público para conservar e os vândalos destruírem? Não seria mais razoável colocar vigias permanentes nos parques e ou serviços de monitoramento por câmeras (tão prometidos até hoje!)?

Não é razoável criar uma guarda de vigilância de patrimônio na cidade?

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