A queda de braço do letreiro na saída de Sagres

Foto: Cristiano Nascimento

Virou uma queda de braço: a Prefeitura arruma e os bandidos derrubam. É ma novela o caso do letreiro com o nome da cidade na saída para Sagres, altura do parque municipal Abel Rebollo Garcia. Vândalos destruíram mais uma vez as letras com o nome da cidade no trevo Ernesto Pigozzi, que dá acesso da vicinal Osvaldo Cruz a Sagres para os bairros Nelson Cavallini, Monte Líbano, Atenas e Mário Covas.

Nas últimas semanas virou uma rotina os vândalos destruírem e a Prefeitura arrumar. Mas a pergunta que fica é: até quando gastar dinheiro público e os vândalos destruírem.

O fato é que as anunciadas câmeras de monitoramento que deveriam funcionar nas entradas e saídas da cidade poderiam ter ajudado a identificar esses bandidos que insistem em fazer do patrimônio público diversão ou saco de pancadas para suas frustrações.

A pergunta que fica é: quem vai vencer? Os vândalos ou a comunidade? Vale mais a pena investir dinheiro e manter o nome da cidade no monumento para os vândalos quebrarem de novo ou trabalhar para identificar e prender os bandidos?

Não se trata de medir forças, mas da necessidade de agir com inteligência. O correto, na minha opinião, seria colocar o letreiro de novo no local quando o poder público e a Polícia tiverem condições de monitorar e identificar os criminosos e tomar medidas para que eles sejam presos. Caso contrário a Prefeitura vai consertar e os vândalos vão quebrar novamente.

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