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Professora paranaense ganha na Justiça direito de usar sêmen do marido morto

Ela ganhou na Justiça uma liminar, do juiz Alexandre Gomes Gonçalves, da 13ª Vara Cível de Curitiba.

SÃO PAULO - A professora Kátia Lenerneier, de 38 anos, poderá ser inseminada com o sêmen congelado do marido, morto em fevereiro deste ano.  Ela ganhou na Justiça uma liminar, do juiz Alexandre Gomes Gonçalves, da 13ª Vara Cível de Curitiba. O Conselho Federal de Medicina (CFM) é contrário ao posicionamento da Justiça, mas não confirma se irá punir o médico que realizar o procedimento.  Uma resolução do órgão, de 1992, só autoriza a fecundação após a morte quando houver autorização por escrito de um dos conjugês.  Em maio de 2009, a professora e o marido, o contador Roberto Jeferson Niels, à época com 33 anos, procuraram a Clínica e Laboratório de Reprodução Humana e Andrologia (Androlab), em Curitiba, onde fizeram a coleta e o congelamento do sêmen do marido. Em fevereiro deste ano, Niels morreu vítima de câncer. (siga a gente no Twitter: www.twitter.com/portalocnet  ou www.twitter.com/gpanvechio)
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