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Piracema: pesca de várias espécies continua proibida

Permanece proibida a captura da piracanjuba, do pintado, do pacu-prata, do pacu-caranha, do curimbatá, do mandi e do dourado

SÃO PAULO - Mesmo com o fim da piracema, que começou no dia 1º de novembro e terminou no dia 28 de fevereiro, algumas espécies de peixe continuam com a pesca proibida, segundo a Polícia Militar Ambiental. Permanece proibida a captura da piracanjuba, do pintado, do pacu-prata, do pacu-caranha, do curimbatá, do mandi e do dourado, dentre outros peixes ameaçados de extinção no Estado de São Paulo.

As restrições específicas do período da piracema deixaram de valer. No entanto, cabe lembrar que a proteção ao meio ambiente aquático não se restringe apenas a essa época, pois existem locais que continuarão proibidos para a pesca, espécies que permanecerão com captura vedada, métodos não permitidos.

Na bacia hidrográfica do Rio Paraná, a restrição compreende, dentre outras, a pesca a menos de 200 metros da montante e jusante de cachoeiras e corredeiras; a menos de 500 metros das confluências e desembocaduras de rios, lagoas, lagos e reservatórios; a menos de mil metros da montante e jusante de usina hidrelétrica e a menos de 1,5 mil metros da montante e jusante de mecanismos de transposição de peixes.

Ainda é proibido a pesca de arrasto de qualquer natureza, de batida e de lambada, com uso de joão-bobo, galão ou cavalinho, equipamento de respiração e iluminação artificial na pesca subaquática, bem como o uso de arbalete ou arpão para a captura de espécies nativa.

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