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Para professor, dentista que invadiu casa precisa se tratar

Acusada alegou que agiu "por amor à família"

ARAÇATUBA - "Essa história foi arquitetada por uma pessoa que precisa de tratamento psicológico e psiquiátrico", afirmou o professor universitário de 41 anos acusado de estuprar um aluna do mestrado da Faculdade de Odontologia da Unesp de Araçatuba. Para ele, a dentista, de 33 anos, que invadiu sua casa na última semana em Ilha Solteira com intenção de matá-lo, não merecia ter sido presa, mas, sim, internada numa clínica.
 
Em entrevista exclusiva publicada na edição de domingo da Folha da Região, a mulher alegou que agiu "por amor à família". Ontem, o professor, na companhia dos advogados Emerson Clairton dos Santos e Mauro Fernandes Filho, falou sobre a acusação que ele mesmo classificou como "absurda". "Isso não é uma história de Spielberg, mas um drama de Shakespeare. Espero que ela recobre com suas condições espirituais, morais e psicológica. Não quero que ela fique numa cela de cadeia. Ela precisa de tratamento. Ela está nas minhas orações porque isso tudo, pra mim, é fruto de insanidade."
 
A dentista o acusa de estuprá-la dentro da faculdade. Segundo ela, as ameaças começaram depois que o professor teria visto fotos em um pen-drive da aluna e o marido, tenente aposentado da Polícia Militar, mantendo relações sexuais. Ele, no entanto, desmente a versão e afirma que nunca viu nenhuma fotografia dela em intimidade.
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