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Empresário que ficou tetraplégico em parque de Olímpia quer indenização

Thermas dos Laranjais em Olímpia disse que prestou toda assistência à vítima

OLÍMPIA - Há um ano, a vida de Carlos Alberto Magon, de 50 anos, mudou drasticamente. Em 21 de julho de 2015, durante o primeiro dia de férias, o empresário sofreu um acidente em um brinquedo no parque aquático Thermas dos Laranjais, em Olímpia, no interior de São Paulo. Na queda, ele quebrou duas vértebras e ficou tetraplégico. A família espera entrar com ação indenizatória contra o parque ainda nesta quinta-feira (21).

Carlos ficou tetraplégico após cair de um brinquedo chamado “bolha gigante”. Segundo seu cunhado Fábio Henrique Machado, uma pessoa pulou perto do empresário e ele caiu da bolha. Com a queda, as vértebras C4 e C5, que ficam perto da nuca, foram lesionadas.

Uma das filhas, de 15 anos, viu que o pai não conseguia se mexer e, por isso, começou a se afogar. “Ela não conseguiu tirá-lo da água e dois banhistas ajudaram. O médico informou que isso prejudicou. Ele já deveria ter saído da água numa prancha de resgate”, disse a mulher do empresário, Solange Cristina Machado Magon, de 43 anos.

O empresário foi socorrido e levado pelos funcionários do parque aquático até a Unidade de Pronto Atendimento de Olímpia. Em seguida, ele foi encaminhado para a Santa Casa local e logo transferido ao Hospital Austa, em São José do Rio Preto.

No hospital foi constatada a tetraplegia. Ele ficou 50 dias internado lá. No período, sofreu três paradas cardíacas e teve de passar por uma traqueostomia. O procedimento deixou Carlos com dificuldades para falar.

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